COMPORTAMENTO E RELAÇÕES SOCIAIS DOS PROFESSORES FRENTE AO ESTRESSE LABORAL
Silvana da Silva Gois
Resumo: a discussão sobre estresse ganha cada vez mais espaço no cenário acadêmico, que busca investigar qual a extensão do comportamento e relações sociais dos professores frente ao estresse laboral, pode acometer a um profissional que sofra com tal problema. A literatura aponta para a importância do suporte social pela influência do papel das relações interpessoais na atualidade.
Em função disso, o presente artigo tem como objetivo fazer reflexões sobre o stresse, um dos mais conhecidos e tido por professores. De caráter teórico, esse trabalho toma como principal embasamento teórico os estudos de Pastore (2013), Cury,(2005) Rossi (2013), e Biz (2012). Conforme Pastore (2013, p.01) “o estresse não e uma doença, porém suas manifestações podem sim causar doenças”. Assim, num primeiro momento, levantar informações sobre crises de estresse, conceito e características e, em seguida, verificar suas possíveis implicações para o convívio dos profissionais da educação. Criar ações no seu dia-a-dia onde você tira a adrenalina do ar, pois você viver em constante adrenalina a repercussão corporal e muito forte.
Palavras-Chave: estresse, professor, relações sociais, comportamento
Abstract: a discussion of stress is gaining more space in the academic setting, which seeks to investigate the extent of behavior and social relations of the front teachers to work stress, may affect a professional who suffer from such a problem. The literature points to the importance of social support for the influence of the role of interpersonal relationships today.
As a result, this article aims to make reflections on stress, one of the best known and regarded by teachers. Theoretical character, this work takes as its main theoretical foundation studies of Pastore (2013), Cury (2005) Rossi (2013), and Biz (2012). As Pastore (2013, p.01) “stress is not a disease, but rather its manifestations can cause disease.” So, at first, to gather information on stress crises, concept and characteristics and then verify their possible implications for society of education professionals. Create actions in their day-to-day where you take the air adrenaline because you live in constant adrenaline the body and very strong repercussions.
Keywords: stress , teacher, social relations, behavior.
INTRODUÇÃO
Este artigo tem por justificativa alertar a todos que fazem parte de equipes que lidam com situações estressantes e que costumam fugir ao controle da normalidade: policiais, médicos, enfermeiros, professores, pessoas que estejam na zona de enfrentamento social, cuja paciência e bom senso sejam testados a todo momento.
Nem de longe queremos nos iludir que somente essas ações irão transformar a vida e a carreira profissional das pessoas, porém o entendimento de alguns fatores primordiais são impreteríveis para lucidez na tomada de decisões, quando se trata de profissão e suas particularidades tudo deve ser levado em conta; uma terra bem adubada gera muitos frutos, nos garantira fluidez nos processos de dialogo, por exemplo, ao invés do funcionário que já tem por habito reclamar de tudo que não esta dando certo aos quatro cantos, gerando intrigas e descontentamento, podemos recorrer ao feedback, com intuito de que todos falem, sejam levantadas questões que não esteja de acordo com o grupo, por parte de quem fala é um stress intermitente, de quem houve gera magoas, sempre um contra-senso, quase sempre o funcionário vira um refém na mão de seus gestores, obviamente que bons gestores utilizam de precaução, prevenindo de possíveis problemas e solucionando antes que gere consequências ainda maiores e indissolúveis. Trocando em miúdos, um bom gestor corta o mal pela raiz, sem necessariamente cortar o funcionário do seu quadro.Um mal gestor pode aniquilar bons funcionários.
1. ESTRESSE E AFETIVIDADE NO TRABALHO DOCENTE
A emoção, diz respeito a uma experiência subjetiva, associada ao temperamento, personalidade e motivação. A palavra deriva do latim emovere, onde o e- (variante de ex-) significa ‘fora’ e movere significa ‘movimento’. O termo relacionado motivação é assim derivado de movere. (Banco de saúde, 2013, p.1)
Não existe uma taxionomia ou teoria para as emoções que seja geral ou aceite de forma universal. Várias têm sido propostas, entre elas: a) ‘Cognitiva’ versus ‘não cognitiva’; b) “Emoções intuitivas” (vindas da amígdala) versus “emoções cognitivas” (vindas do córtex pré-frontal); c) “Básicas” versus “complexas”, onde emoções básicas em conjunto constituem as mais complexas; d) Categorias baseadas na duração: algumas emoções ocorrem em segundos (ex. surpresa) e outras duram anos (ex.: amor).
Existe uma distinção entre a emoção e os resultados da emoção, principalmente os comportamentos gerados e as expressões emocionais. As pessoas frequentemente se comportam de certo modo como um resultado direto de seus estados emocionais, como chorando, lutando ou fugindo. Ainda assim, se podem ter a emoção sem o correspondente comportamento, então nós podemos considerar que a emoção não é apenas o seu comportamento e muito menos que o comportamento não é a parte essencial da emoção.
A Teoria de James-Lange propõe que as experiências emocionais são consequência de alterações corporais. A abordagem funcionalista das emoções (como a de Nico Frijda) sustenta que as emoções se envolvem com uma particular função, como a de fugir de uma pessoa ou objeto para obter segurança. (stresse)
O estresse é uma reação do organismo (física e mental) a um esforço extremo ou importante. Em geral o estresse ativa processos hormonais e nervosos baseado em um estado de alerta, o que explica o aumento do ritmo cardíaco e do estado de vigilância. Os estímulos que desencadeiam uma reação de estresse no organismo são chamados de estressores.
Às vezes o estresse pode ser benéfico (como na preparação de uma prova ou como reação a uma situação de perigo) mas também pode infelizmente levar a uma situação desfavorável (estresse ruim), que pode desencadear em úlceras ou ainda diversos problemas psíquicos (fadiga, distúrbios do sono, depressão).
O estresse está baseado, entre outros, na ativação do sistema hormonal hipófise hipotálamo (com a secreção do hormônio adrenocorticotrófico), que ativa a glândula supra-renal, desencadeando uma secreção de hormônios glicocorticóides, como cortisol (formado a partir do ACTH). O cortisol aumenta a quebra de proteínas nos músculos, ossos e nos tecidos linfáticos, além de inibir a síntese proteica. O que faz com que aumente o nível de aminoácidos no sangue, que são utilizados pelo fígado para produção de glicose, aumentando o nível de açúcar no sangue.
O sistema simpático (que permite ao corpo estar acordado e próximo ao estresse), com o conhecido hormônio adrenalina, é igualmente fortemente ligado no desenvolvimento do estresse. (Criasaúde, 2013, p1)
Seria possível acostumar o organismo a reagir diferente a estímulos externos que provocam estresse? Para Pastore (2013, p. 1):
Principal causa de morte no Brasil, as doenças cardiovasculares são uma grande preocupação para aqueles que querem viver mais e melhor. Dentre seus fatores de risco está a pressão alta, que atinge 23,3% dos brasileiros, segundo pesquisa recente divulgada pelo Ministério da Saúde. Obesidade, vida sedentária, tabagismo, colesterol alto, diabetes, estresse, alimentação inadequada são outros importantes fatores que podem comprometer a saúde do seu coração.
Sendo assim este artigo cientifico irá expor especialmente fatos relacionados a doença do século XXI, o estress. Pesquisas apontam que o estresse é uma reação do organismo (física e mental) a um esforço extremo ou importante. Em geral o estresse ativa processos hormonais e nervosos baseado em um estado de alerta, o que explica o aumento do ritmo cardíaco e do estado de vigilância.
Os estímulos que desencadeiam uma reação de estresse no organismo são chamados de estressores.
O estresse passa a ser prejudicial quando o organismo é exposto a estressores continuamente, impedindo relaxamento após a tensão.
O sistema simpático (que permite ao corpo estar acordado e próximo ao estresse), com o conhecido hormônio adrenalina, é igualmente fortemente ligado no desenvolvimento do estresse.
Até a década de 1970, nos Estados Unidos da América, a maior parte das pesquisas clínicas para produzir novas drogas era financiada com verba pública (CURY, 2005).
Com um declínio da economia norte americana, desencadeou na década de 1980 uma crise com os recursos escassos e os pesquisadores acadêmicos começaram a receber patrocínio das empresas e, infelizmente, o desfecho dessa historia pode ser facilmente previsto.
Na medicina, os dados são fundamentais, a manipulação deles, ainda que pequena, dilacera a ética e maximiza os riscos (CURY, 2005).
A poderosa indústria dos medicamentos tornou-se um negocio qualquer, onde o lucro tinha um destaque primordial. A vida de milhões de pessoas estavam em jogo numa disputa onde o juiz nem sempre era imparcial.
Dr. Carlos Alberto Pastore, cardiologista presidente do Grupo de Estudos de Eletrocardiologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia, livre-docente e Professor Colaborador Médico da FMUSP, da qual é orientador de alunos de pós-graduação e pós-doutorado, vai dizer que,
Nos não vivemos sem stress, é altamente positivo o stress, você precisa do stress e da ansiedade para realizar determinadas ações s na sua vida, onde você tenha objetivos importantes porem, existem pessoas demasiadamente ansiosa ai sim o stress a a ansiedade se torna prejudicial a saúde e o desenvolvimento das sua atividades. (PASTORE, 2013, p.1)
Criar ações no seu dia-a-dia onde você tira a adrenalina do ar, pois você viver em constante adrenalina a repercussão corporal e muito forte.
Vivemos em uma sociedade atacada pelo stress e cabe a nós nos defendermos desses estímulos causadores de stress. Stress não é uma doença, mas causa doenças e necessário ligar o alerta, estando atento para os sinais:
Perca de interesse sexual, interesse por conversar com as pessoas, ter contato com os seus animais de estimação pensamento negativo constante, ter a impressão de nada da certo em sua vida etc. Crise de ansiedade, vontade de deixar de viver com intuito de acabar com o sofrimento dessa vida, e não com a vida propriamente dita. Problemas na alma.
Dependência por chocolates, doces, açucares, em caso de stress, a dependência disso traz consequências ate mesmo no uso de drogas, e ou medicamentos para suprir tais carências.
Pratica de atividades físicas poderiam diminuir em grande parte as sensações do stress já que o corpo iria produzir as mesmas substancias que buscam quando está necessitando de açucares, chocolates e até mesmo drogas para suprir essa disfunção neural, mesmo nada tendo a ver com emoções e sim fator químico precisamos entender que, segundo Daniele Marque Macedo Nutricionista – USP- Ribeirão Preto, assim como que um gatilho emocional que desencadeasse assim uma disfunção química hipotalâmica. Por consequências devido ao uso abusivo de artifícios para nutrir essas carências neuroquímicas, devemos nos ater a propensão a doenças como diabetes e hipertensão, lembrando que stress não causa tais doenças e sim a consequência do stress.
Cordialidade, atenção, paciência, educação são palavras chave, sem esquecer do respeito a ética que jamais devem faltar nos nossos ambientes de trabalho para que se tenha saúde psíquica e física no decorrer de nossas jornadas de trabalho.
Somatizações, doenças físicas e crônicas, perda da auto estima e prazer em trabalhar, Fuga para tentar suprir a insatisfação e a frustração. Crises de stress e ansiedade causando hipertensão e até mesmo diabetes.
Dessa forma, é possível demonstrar, dentre as diversas soluções para esse problema, que a atividade física, é um método comprovadamente eficaz para que esse problema seja devidamente sanado.
É possível criarmos uma atmosfera saudável para driblarmos os efeitos nocivos a nossa saúde, atividade física está mais do que comprovado e reafirmado por inúmeros pesquisadores da área da saúde que só atrai benefícios a todo e qualquer profissional exposto a situações de stress e ou perigo (Rossi, 2013, p. 1).
Aliados a boa alimentação e bem orientada por nutricionista e ou cardiologista, sim podem trazer um bom costume, mudança de habito que dará suporte neurológico para ter reação positiva diante de situações estressantes.
Também fazendo o bom uso de terapias, psicoterapias, massoterapias, acupunturas, relaxamentos, impossível não se obter ótimos resultados.
Segundo Dr. Marcio Dias –UFF (2013), o efeito que a acupuntura faz no organismo é o de desligar a amigdala, responsável neural pelas reações emocionais, o botão que desliga, essas reações emocionais, colaborando para alivio sintomatológico, desligando os sintomas do stress, por algum tempo. Onde o organismo esta modulado, acostumado é necessário repetir em diferentes seções de acupuntura a fim de modular esse organismo para que reaja de uma forma diferente aos estímulos externos que provocam o stress.
Pois se temos a comprovação de que conseguimos somatizar para o mal, precisamos reorganizar a máquina neurológica para somatizações para o bem. Acordar bem disposto, depois de uma boa noite de sono independentemente de como foi o dia anterior, estressante ou não, sonho de todos nós, mas um sonho possível. Bem acessível.
2. INTERVENÇÕES EM PROL DA REDUÇÃO DO ESTRESSE NO TRABALHO DOCENTE
Quando descobrimos quem somos, honramos este ser por meio de metas e escolhas ajustadas, podemos não apenas prevenir a doença mental, mas viver com mais qualidade e bem estar. Além disso, partindo do pressuposto de que as doenças (físicas e mentais) são desencadeadas por meio de estressores, descobrir quem realmente somos e honrar esta descoberta, pode manter os níveis de estresse controlados, contribuindo desta forma para a prevenção de doenças (PORTELLA, 2011).
Assim como Portella (2011) descreve tão bem em seu livro, nesse capitulo tenho a pretensão de insinuar que precisamos nos descobrir, dar se conta do que realmente não precisamos, largar alguns fardos que estão sobressalentes e gozar a vida com a leveza que ela merece. Aniquilando quaisquer possibilidades de adoecer física ou emocionalmente. Fuja de problemas gente complicada tende a nos deixar doentes.
Nós não vivemos sem stress, é altamente positivo o stress, você precisa do stress e da ansiedade para realizar determinadas ações na sua vida, onde você tenha objetivos importantes porem, existem pessoas demasiadamente ansiosas, estressadas e estressantes, ai sim o stresse a a ansiedade se torna prejudicial a saúde e o desenvolvimento das sua atividades. Criar ações no seu dia – dia onde você tira a adrenalina do ar, pois você viver em constante adrenalina a repercussão corporal é muito forte (Pastore, 2013, p.1).
Discordâncias, divergências podem trazer grandes prejuízos em ambiente de trabalho, fofocas, desentendimentos traições falsidades com frequência acabam infelizmente permeando o ambiente de trabalho das pessoas analisando a consequência disto em sua saúde e seus resultados obtidos.
Dados mostram que até a década de 1970, nos EUA, a maior parte das pesquisas clinicas para produzir novas drogas era financiada com verba pública. Com o declínio da economia norte americana na década de 1980, ocorreu uma crise com os recursos escassos e os pesquisadores acadêmicos começaram a receber patrocínio das empresas, e infelizmente o desfecho dessa história podemos facilmente discorrer sem grandes dificuldades. Na medicina dados são fundamentais a manipulação deles ainda que pequena, dilacera a ética e maximiza os riscos. (CURY, 2005, p. 167).
Com a expansão da doença, a indústria farmacêutica visando lucro aproveitou da situação. Como afirma Cury (2005), no fechamento de sua obra “O futuro da humanidade “uma pequena critica a indústria farmacêutica que ignora inúmeros fatores e visando única e exclusivamente o lucro, injetava habilmente no mercado farmacológico tudo em matéria de maquiar e mascarar situações, verdadeiras primícias para não dizer peripécias. A poderosa industria dos medicamentos tornou-se um negocio qualquer, onde o lucro tinha um destaque primordial. A vida de milhões de pessoas estava em jogo numa disputa onde o juiz nem sempre era imparcial (CURY, 2005).
Unindo toda a comunidade escolar com o objetivo de por a prova, toda criatividade, dedicação, dom, talento e todos os recursos necessários, já que ensinar uma sociedade a conviver com qualidade de vida, apesar de suas mazelas e frustrações, com certeza seria uma boa solução para as situações que estamos vivendo.
Preparados e reagindo de forma menos drástica as reações do estresse para tentarmos driblar seus efeitos e com menos consequências.
O que prova que essa atitude poderia valer a pena, visto que transmitir é ensinar para vida, mas deve-se ter o cuidado de não adoecer durante toda a jornada escolar, como por exemplo, na função de professor, o profissional dedica cerca de quarenta e um anos dentro do âmbito escolar, sendo que a maior parte desse tempo (aproximadamente vinte e cinco anos) faz com que ele agregue experiências profissionais e pessoais dentro de um colegiado, mesmo sendo vítima de um sistema que nem sempre os trata de maneira digna e, na maioria das vezes, os classifica como meros operários.
Nossos alunos precisam de nós, e, é por eles que estudamos tanto, por eles que devemos alavancar possíveis avanços no âmbito das relações humanos, numa sociedade onde as pessoas nas suas relações já não mais se suportam , não se tem mais paciência com seres humanos, onde mães abandonam seus filhos e convivem bem com isso, muitos são abandonados e suas mães ainda moram dentro de casa, isso nem seria problema, caso não nos acostumássemos com isso, tratando essas e outra aberrações como fatos naturais da vida.
Assim é a vida. E quem disse que tem que ser assim, e nutridos por uma avalanche de boas informações, retomaríamos e garantiríamos a tão necessária convivência da espécie já que sobreviventes já somos há muito tempo.
Nossos alunos órfãos, com as emoções flageladas necessitam e dependem de nosso entendimento, por muitas vezes estão sendo criados por avós e tias, quando não são apenas vizinhas cuidadoras, dependem de nosso entendimento e capacidade em lidar com estas situações inusitadas. Isso deixa de ser estresse quando tomamos conhecimento disto e assumimos o nosso real papel, ensinar as ciências, educar cidadãos, deixamos de sofrer com a sobrecarga. Difícil separar as coisas e deixar que a responsabilidade de educar o filho seja somente dos pais e que por consequência as ausências recaiam nos progenitores apenas.
Hoje com um pouco mais de frieza e analisando penso que precisamos de uma equipe afinada dentro das escolas, como em qualquer lugar, que se pretenda obter sucesso ou lucro.
Para Daniele Marques Macedo Nutricionista- USP/Ribeirão Preto, a compensação de uma frustração ou do não saber lidar diante de uma desilusão pode desencadear fuga para vícios, álcool e até mesmo drogas, por isso se faz obrigatório trabalhar em sala de aula a observação das sensações.
Assim como se ensina a lidar com a gramática ou as quatro operações e necessário ensinar a administração dos sentimentos dentro de cada situação vivenciada no dia a dia, raiva, frustração, decepção, sentimento de impotência diante dos fatos, e tantos outros.
Segundo a matéria de Mendonça (2010) existem pesquisas que apontas as profissões que mais sofrem com o stress no trabalho, que na maioria são os policiais, médicos e professores.
Em uma excelente matéria da Revista Bons Fluidos, Biz (2005) chama atencao para alimentos que acalmam, energizam, dão prazer e recarregam as defezas do organismo blindando-o contra possíveis doenças oriundas de queda na imunidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tecer este comentário em forma de artigo acadêmico foi justamente a forma encontrada para destacar como a cultura de se rotular doenças e comportamentos sociais vem ascendendo na sociedade moderna. Nada de criatividade e quando se trata de relevância para a humanidade tão pouco. Como se toda a população mundial tivesse obrigação de ser unanimemente feliz e bem resolvida em todo curso da sua existência.
Caso contrário atribuir-se-ia de pronto um elixir da alegria e do contentamento para que você logo se enquadrasse em uma sociedade cheia de mazelas e sociopatas e que não aceita deslizes, que maquia estes, com boas doses de psicotrópicos para mascarar doenças muitas vezes psicossomáticas.
Conflitos psíquicos e uma gama de superação de decepções nem de longe são levados em conta que tais indivíduos sofrem por não terem aprendido a navegar nas turbulentas águas da emoção, a reavaliar o estilo de vida, a trabalhar conflitos psíquicos e a superar decepções.
Não se trata de engrandecimento pessoal ou mérito da profissão, são nossos alunos é o nosso trabalho, o que aprendemos e conseguimos fazer de melhor e o que vamos conseguir ensinar para transforma-los em cidadãos preparados para todo o curso de uma vida com todos os seus obstáculos, e uma rica diversidade de experiências.
Após identificar que o uso das estratégias citadas acima ocupam um papel fundamental no ganho em qualidade de vida não podemos descartar nenhuma delas, no drible das fugas diárias.Abastecer se de dicas da psicologia positiva, começaremos a tratar a saúde para não perde-la, assim não será necessário tratar as doenças. Não precisamos acrescentar dias as nossas vidas mas sim vida aos nossos dias. Quando bem vividos. Há então vida.
REFERÊNCIAS
BANCO DE SAÚDE. Desenvolvimento e necessidades humanas. Disponível em <http://www.bancodesaude.com.br/user/5997/blog/desenvolvimento-necessidades-humanas > Acesso em: Agosto de 2013.
BIS, K. Você tem fome de quê? Calma? Disposição? Alegria? Não se desespere. Pode ser que a engrenagem do seu corpo esteja somente precisando dos alimentos certos. Conheça-os agora e mate essa fome. Disponível em <http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/saude/corpo-alimentacao-correta-calma-disposicao-alegria-matar-fome-704356.shtml > Acesso em Agosto de 2013.
BIS, K. , Voce tem fome de quê? In:Revista Bons Fluidos p. 67,68,outubro,2012 ,Ed 163 ,Ano16,n°10.
CRIASAÚDE. Estresse. Disponível em <http://www.criasaude.com.br/N2013/doencas/estresse.html > Acesso em Agosto de 2013;
CURY, A. O futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2005.
DIAS, M. Médico explica quais os efeito da acupuntura no corpo: depoimento [03 de Maio de 2013]. São Paulo: Globo Repórter. Disponível em <http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-reporter/v/medico-explica-quais-sao-os-efeitos-da-acupuntura-no-corpo/2554181/ > Acesso em Agosto de 2013.
MENDONÇA, Maurílio. Médico, professor e policial são os que mais sofrem de estresse.Disponível em < http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2010/10/680036-medico+professor+e+policial+sao+os+que+mais+sofrem+de+estresse.html >
Acesso em Dezembro de 2013.
PASTORE, Carlos Alberto. Respeite o seu coração, respeite a vida. Veja como a alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos são fatores decisivos para a saúde cardiovascular. Disponível em <http://www.cardioesporte.com.br/artigos/respeite_coracao.asp>Acessado em Agosto de 2013.
PORTELA, M. A Ciência Do Bem-Viver – Propostas E Técnicas Da Psicologia Positiva. Rio de Janeiro: CPAF-RJ, 2011. 204 p.
ROSSI, A.M. Estress –completo: depoimento [03 de Maio de 2013]. São Paulo: Globo Repórter. Entrevista concedida a Isabela Assumpção. Disponível em <http://www.cosaj.com.br/programa/Globo-Reporter—03-05-2013—Estress—Completo–/116/15 > Acesso em Agosto de 2013.