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6 coisas que não podem faltar no currículo da Educação Especial

A Educação Especial tem uma tarefa de extrema importância: promover a inclusão dentro de sala de aula. Logo, um currículo da Educação Especial deve conter não só ferramentas que proporcionem estratégias de ensino e aprendizagem, mas que também ensinem a acolher e incluir alunos com necessidades especiais.

Neste artigo de hoje, conheceremos 6 coisas que não podem faltar no currículo da Educação Especial. Continue lendo para descobrir!

O que não pode faltar no currículo da Educação Especial?

A Lei n. 9.394, de Dezembro de 1996 e o decreto n. 10.502, de Setembro de 2020, reforçam e garantem que é preciso oferecer às pessoas atendimento educacional especializado. Além disso, de acordo com o Estado, todos temos direito à educação.

De fato, a necessidade de adaptações e estratégias diferenciadas que busquem a inclusão ficam muito evidentes em sala de aula. Afinal, são alunos com diferentes vivências, visões e perfis, que muitas vezes precisam de uma abordagem diferenciada

Mas, o que não pode faltar no currículo da Educação Especial? 

  1. Adaptações curriculares 

Conforme vimos, dentro de uma sala de aula um professor encontrará crianças e adolescentes com diferentes vivências e perfis. Logo, para cada um desses perfis, será necessária uma adaptação curricular diferente.

Por exemplo, uma adaptação curricular para uma criança com Síndrome de Down não é a mesma do que aquela realizada para uma criança com TEA ou TDAH. Ou seja, é necessário que o professor tenha discernimento para encontrar a abordagem certa.

  1. Estratégias de ensino diferenciadas 

Da mesma forma que com as adaptações curriculares, outra coisa que não pode faltar no currículo da Educação Especial são estratégias de ensino diferenciadas. Afinal, cada aluno precisará de um estímulo ou uma abordagem diferente. 

Enquanto um aluno com TDAH pode se beneficiar com avaliações orais, com um aluno com TEA o mesmo pode não acontecer. Por isso, é necessário que o educador conheça diferentes estratégias de ensino.

  1. Trabalho em parceria com a família e profissionais de apoio 

Outra estratégia importante para a Educação Especial é saber trabalhar em parceria com a família e profissionais de apoio.

Isso porque é apenas parte do tempo que o aluno passa na escola. Portanto, é importante que as estratégias estejam alinhadas tanto na escola, quanto em casa, quanto com os profissionais de apoio.

  1. Intervenção em transtornos do neurodesenvolvimento 

Saber identificar e estar atento aos seus alunos apresentarem transtornos de neurodesenvolvimento também é algo que deve estar presente no currículo de Educação Especial.

É assim que o educador poderá saber como ajudar estas crianças e adolescentes e promover, de verdade, uma educação inclusiva. E, para isso, ele precisará se qualificar.

  1. Atuação em clínicas e consultórios 

Um profissional especializado em Educação Especial também precisa de vivências em clínicas e consultórios, onde poderá entender mais sobre como acontece o acolhimento da criança com necessidades especiais. 

Essa situação contribuirá para uma nova perspectiva do professor e para que ele possa trazer novas experiências para dentro de sala.

  1. Capacitação e formação de profissionais da Educação

Por fim, um último ponto que não deve faltar no currículo de Educação Especial é a capacitação e formação de profissionais da Educação, algo que deve ser frequente.

Isso porque novas demandas e desafios surgem o tempo todo e estar atualizado e bem informado é a melhor maneira de lidar com estas situações.

E que tal se especializar em Educação Especial e aprender a trabalhar contextos educacionais inclusivos? Conheça a Pós-Graduação On-line e Ao Vivo da Rhema sobre este assunto. Converse com um de nossos consultores.

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