DEPRESSÃO INFANTIL: UMA PSICOPATOLOGIA PRESENTE NAS ESCOLAS
DEPRESSÃO INFANTIL: UMA PSICOPATOLOGIA MUITO PRESENTE NAS ESCOLAS
A criança está em constante desenvolvimento e evolução, apresentando comportamentos diversificados durante os primeiros anos de vida.
Elas ainda não sabem identificar e nomear as emoções, e grande parte das coisas que elas sentem durante a infância é entendida como seu jeito de ser.
Por conta disso, a depressão infantil é muito mais difícil de ser diagnosticada do que a depressão nos adultos: os pequenos não têm consciência de que seus sintomas são causados por uma doença.
Uma vez que a infância influencia todo o restante da vida de uma pessoa, a depressão infantil é considerada uma doença grave. Nesse sentido, é essencial que o problema seja identificado rapidamente, permitindo que a criança receba acompanhamento psicológico o mais rápido possível.
O AMBIENTE ESCOLAR
A escola oferece um ambiente propício para a avaliação emocional das crianças e adolescentes por ser um espaço social relativamente fechado, intermediário entre a família e a sociedade.
É na escola onde a performance dos alunos pode ser avaliada e onde eles podem ser comparados estatisticamente com seus pares, com seu grupo etário e social.
Com algum preparo e sensibilidade o professor estaria mais apetrechado do que os próprios pediatras, dispondo de maior oportunidade para detectar problemas cruciais na vida e no desenvolvimento das crianças.
Dentro da sala de aula há situações psíquicas significativas, nas quais os professores podem atuar tanto beneficamente quanto, consciente ou inconscientemente, agravando condições emocionais problemáticas dos alunos.
O preparo e bom senso do professor é o elemento chave para que essas questões possam ser melhor abordadas. A problemática varia de acordo com cada etapa da escolarização e, principalmente, de acordo com os traços pessoais de personalidade de cada aluno.
De um modo geral, há momentos mais estressantes na vida de qualquer criança, como por exemplo, as mudanças, as novidades, as exigências adaptativas, uma nova escola ou, simplesmente, a adaptação à adolescência.
Filhos não desejados, tentativas de aborto, mães com quadro depressivo, tristeza durante a gestação, sofrimento fetal e complicações na gravidez são algumas situações que podem fazer com que o bebê registre sentimentos negativos.
Além disso, ele pode se sentir culpado, desenvolver pulsão de morte e acabar crescendo com a ideia de que não merece viver.
De acordo com DSM IV, os sintomas da Depressão são: humor deprimido na maior parte do dia, nenhum interesse nas atividades diárias, instabilidade no sono e apetite, baixo nível de energia, alteração na atividade motora, sentimento de inutilidade, baixo poder de concentração e ideias ou tentativas de suicídio.
COMO O PROFESSOR PODE AJUDAR?
Erram, alguns professores, ao considerar que todas as crianças devessem sentir e reagir da mesma maneira aos estímulos e às situações ou, o que é pior, acreditar que submetendo indistintamente todos alunos às mais diversas situações, quaisquer dificuldades adaptativas, sensibilidades afetivas, traços de retraimento e introversão se corrigiriam diante desses “desafios” ou diante da possibilidade do ridículo.
Na realidade podem piorar muito o sentimento de inferioridade, a ponto da criança não mais querer frequentar aquela classe ou, em casos mais graves, não querer mais ir à escola.
Como se sabe, a escola é um universo de circunstâncias pessoais e existenciais que requerem do educador, ao menos uma boa dose de bom senso, quando não, uma abordagem direta com alunos que acabam demandando uma atuação muito além do posicionamento pedagógico e metodológico da prática escolar.
COMO TRATAR A DEPRESSÃO INFANTIL
O acompanhamento psicológico é fundamental para o tratamento da depressão infantil. Casos mais leves podem ser controlados com psicoterapia, enquanto os mais graves podem exigir a utilização de tratamento medicamentoso.
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