Acessibilidade:

Qual o papel da escola na educação inclusiva?

O paradigma inclusivo introduziu novas mudanças e reflexões acerca do papel da escola na Educação Inclusiva.

Nessa ótica, cabe aos responsáveis pela escola escolher os caminhos para incluir os alunos com deficiência ao ensino comum, a fim de proporcionar o desenvolvimento pleno desta criança ou jovem.

Mas, quais são as ações práticas que a escola pode realizar para contribuir para esta inclusão? Continue a leitura do artigo para entender!

O que é Educação Inclusiva?

A Educação Inclusiva pode ser considerada uma perspectiva educacional, que tem como finalidade garantir que todos os alunos sejam incluídos no mesmo espaço escolar, seja estes alunos com necessidades especiais ou não.

Assim, de acordo com ela, todos estes indivíduos devem aprender e crescer juntos, independente de questões como talento, deficiência, cultura ou caráter econômico.

Além disso, existem alguns princípios que permeiam este viés da Educação:

Todo indivíduo aprende

Todas as pessoas possuem capacidade de aprender, mas trilham caminhos diferentes para isso.

Cada indivíduo aprende de maneira singular

Enquanto alguns alunos aprenderão com os métodos tradicionais, outros precisarão de técnicas alternativas, pois cada pessoa aprende de maneira diferente.

O contexto escolar comum beneficia a todos

Na Educação com viés de inclusão, a interação social entre os alunos é um dos pontos mais importantes.

Como a Escola pode promover a inclusão de alunos: 10 dicas fundamentais!

A escola inclusiva deve responder às necessidades de todos os alunos, flexibilizando as oportunidades de ensino e aprendizagem.

Com isso, importantes mudanças podem ser colocadas em prática, como alterar o modo de pensar, conceber a função social da escola e assumir o compromisso pedagógico de desenvolver práticas variadas que garantam a aprendizagem de todos.

Assim, algumas medidas que podem ser realizadas são:

  1. Trabalho escolar organizado em rede, com diferentes áreas especializadas;
  2. Integração da equipe para elaborar e compartilhar projetos, objetivos e procedimentos que visem enriquecer as práticas pedagógicas;
  3. Coletivo organizado, compartilhando metas e responsabilidades comuns e desenvolvendo estratégias articuladas entre os diferentes profissionais para levantar e averiguar as necessidades dos alunos;
  4. Ação pedagógica coletiva entre os professores e escolares, para que ideias de interação e atuação sejam compartilhadas;
  5. Produção e aquisição de material pedagógico, comunicação alternativa/aumentativa ou tecnologia assistiva conforme as necessidades dos alunos;
  6. Transformar o ato de ensinar pensando em um processo coletivo que vai além da atividade a ser realizada pelo aluno;
  7. Adaptação curricular e flexibilização conforme as necessidades de cada criança;
  8. Formação continuada de professores, pois assim será possível avaliar as práticas do cotidiano com as evidências científicas e manter os profissionais atualizados;
  9. O currículo e a mediação pedagógica devem ser questionados diante da dificuldade de um aluno;
  10. Valorização da diversidade, pois todos podem aprender a partir da colaboração.

Quer aprender a fazer uma verdadeira inclusão em sala de aula e se tornar um professor diferenciado? 

Conheça, agora mesmo, a Pós-Graduação On-line e Ao Vivo da Rhema sobre Educação Especial e descubra estratégias para lidar com as diferenças de forma estratégica e impactar a vida dos seus alunos!

Ficou interessado(a)? Então converse com um de nossos consultores.

Continue lendo

Como Ajudar Alunos com Dificuldades na Leitura?

A habilidade de ler é uma das mais importantes que uma pessoa pode adquirir na vida. Ela não é apenas […]

QUANDO O TDA É SEM O H – QUAIS OS SINAIS E ESTRATÉGIAS PARA SALA DE AULA

Olá professor, tudo bem? Você possui alunos com dificuldade em se concentrar, mas que não são hiperativos? Você sabia que […]