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Autismo e Alfabetização, o que o Professor Precisa Saber Sobre este Grande Desafio

Tudo bem professor?

Muitos são os desafios que os professores têm encontrado em sala de aula, mas VOCÊ SABE COMO AJUDAR SEU ALUNO AUTISTA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO?

Ler e escrever são direitos de todos os cidadãos brasileiros, garantido pela Constituição.  A escrita e leitura permite que uma pessoa traduza seus pensamentos em texto e comunique suas necessidades

Os alunos com autismo possuem desafios específicos em relação ao processo de aprendizagem. A escrita, por exemplo, é um desafio para muitos estudantes autistas, pois envolve coordenação, habilidades motoras, linguagem e organização.

E é durante este processo que surgem muitas dúvidas para o professor. E pensando nestas dúvidas e questões, preparamos um conteúdo explicando quais são estas dificuldades e o que fazer para ajudar este aluno.

Afinal, o sucesso do professor, é o sucesso escolar do seu aluno, e para isto o professor deve estar preparado. Conheça agora mesmo a capacitação on-line que irá te ajudar nas estratégias com seu aluno autista. CONHEÇA NOSSA CAPACITAÇÃO E SURPREENDA-SE COM O NOSSO CONTEÚDO ATUALIZADO E MUITO PRÁTICO!

AUTISMO E ALFABETIZAÇÃO, O QUE O PROFESSOR PRECISA SABER SOBRE ESTE GRANDE DESAFIO!

O autismo infantil é um distúrbio do espectro do desenvolvimento. O termo espectro significa que as características do autismo podem variar entre os indivíduos, assim intitulado de Transtorno de Espectro Autista (TEA).

Crianças com autismo apresentam diferenças significativas no desenvolvimento cognitivo, como percepção visual e auditiva, confraternização social e atraso na linguagem. Porém, problemas de comunicação verbal variam muito para crianças autistas.

Algumas apresentam atrasos, enquanto outras podem parecer com o desenvolvimento linguístico comum.

E é durante a alfabetização que surge um dos maiores desafios para o educador, como alfabetizar um aluno autista?

O ponto a ser considerado é o conjunto de características do pequeno: percepção de mundo, sensações, desenvolvimento linguístico, comorbidades, etc.

Todos esses itens são imprescindíveis, mas eles estão intimamente ligados a um aspecto que é o ponto principal para professores e profissionais de diversas áreas: o pensamento da criança. Qual a maneira que ela encontra para lidar com suas dificuldades. E se este aluno apresenta mais algum transtorno alguns outros traços poderão se apresentar.

Outro primordial ponto, e podemos dizer que seria o “ponto de partida” é a avaliação psicopedagógica, A importância dessa etapa está no fato de os profissionais poderem realizar uma análise que investigue a cognição, a psicomotricidade, os aspectos sociais e afetivos da criança. É através desta avaliação que os fatores determinantes na alfabetização do aluno autista são encontrados.

Dificuldades na hora do aprendizado

Crianças autistas, muitas vezes, têm dificuldade em aprender de maneira tradicional, porque seus cérebros simplesmente não processam informações da mesma forma que as outras crianças fazem. Eles são conectados de maneira diferente e podem precisar de apoio extra em áreas específicas, como: compreensão, perspectiva, atenção.

Como contornar estes desafios?

Há algumas técnicas específicas que ajudam nesse processo de aprendizagem. Entre elas, está a metodologia fônica, ou seja, primeiro ensina-se os sons de cada letra até chegar a pronúncia da palavra e permite que a pessoa consiga ler. Destacar o som das letras pode tornar o processo de alfabetização mais simples e efetivo.

É possível também usar a parte visual para que o estudante com TEA veja a formação das letras e em seguida de palavras.

Para conseguir ler e escrever, a criança com TEA precisa conhecer o maior número de palavras possível para facilitar a aprendizagem. Também necessita compreender histórias, e entender que as letras compõem as palavras e que lemos da esquerda para a direita.

Além disso, precisam compreender que as palavras podem ser divididas em sílabas e sons menores e que as letras correspondem a certos sons, na conversa (habilidade de falar e compreender o que se fala); conhecer uma variedade de palavras; compreender histórias; entender que as palavras podem ser divididas em sílabas e sons e saber que as letras produzem sons.

O uso do Lúdico

Alfabetização combina com diversão. Suas aulas podem ter muita música, teatro, gincanas e tudo mais que atraia a atenção de uma criança com autismo, desde que ela esteja devidamente assistida por especialistas.

Como cada criança com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é única, é importante que seja observada as características individuais – como a criança percebe o mundo, suas dificuldades, comorbidades, desenvolvimento linguístico, pensamentos e o que ela faz para lidar com suas dificuldades e frustrações.

Por isso, pode ser necessária a ajuda de diversos profissionais da educação e realizar um trabalho de desempenho completo para a criança. Essas questões são fundamentais para criar estratégias na hora de alfabetização e adequar o ambiente às necessidades da criança com TEA.

Muitos são os desafios que o professor tem encontrado em sala de aula com os alunos autistas, e por este motivo, nós temos uma capacitação on-line para auxiliar neste processo. Conheça agora e faça a diferença na vida de seu aluno, é só clicar aqui!

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