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ATUAÇÃO DO PSICOPEDAGOGO NO AMBIENTE HOSPITALAR

OLÁ PROFESSOR, TUDO BEM?

Você já pensou em atuar em um ambiente que não seja a sala de aula tradicional, e fazer a diferença em sua profissão?

A psicopedagogia hospitalar proporciona a realização de práticas educativas em ambientes de saúde para pessoas que passam por internações curtas ou longas.

O psicopedagogo hospitalar possibilita que as pessoas internadas possam retornar a seus ambientes de ensino (escolas, trabalho, faculdade) propondo atividades pedagógicas que se adequem as possibilidades do hospital e da saúde do paciente.

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ATUAÇÃO DO PSICOPEDAGOGO NO AMBIENTE HOSPITALAR – CONHEÇA AS OPORTUNIDADES DESTE MERCADO DE TRABALHO!

Pode parecer surpreendente a possibilidade de um profissional da Educação estar inserido em instituições hospitalares pediátricas, cuja atenção à saúde encontra-se focada no diagnóstico, no tratamento e na reabilitação dos usuários do serviço.

Mas a psicopedagogia hospitalar proporciona a realização de práticas educativas em ambientes de saúde para pessoas que passam por internações curtas ou longas.

O psicopedagogo hospitalar possibilita que as pessoas internadas possam retornar a seus ambientes de ensino (escolas, trabalho, faculdade) propondo atividades pedagógicas que se adequem as possibilidades do hospital e da saúde do paciente.

O psicopedagogo hospitalar embasado na técnica e na prática e por ser um profissional interdisciplinar está apto a esta modalidade, utiliza todo o seu conhecimento para oportunizar o aprendizado em sua totalidade para os pacientes- alunos.

Foi para resguardar e privilegiar os pacientes que de uns anos para cá, tornou-se necessário não só o foco em sua doença e recuperação física, mas também uma equipe biopsicossocial, onde outros profissionais passaram a estar envolvidos no processo saúde- doença. E foi então que psicólogos, assistentes sociais e psicopedagogos entre outros começaram a atuar no mercado.

E neste contexto que os educadores passaram a ser reconhecidos como parte integrante dos recursos humanos das instituições hospitalares, especialmente nas unidades pediátricas, uma vez que, para cuidar de crianças e adolescentes enfermos, uma nova demanda surgia…

Era preciso reconhecer, que, a despeito dos limites impostos pela doença e das restrições trazidas pelo tratamento, a criança doente é um ser em desenvolvimento que requer a continuidade da estimulação ambiental, seja familiar, social ou hospitalar, para que suas tarefas sejam enfrentadas e cumpridas.

Com tudo, o mercado de trabalho se voltou para o psicopedagogo clinico e hospitalar, abrindo nossas tangentes e oportunidades, viabilizando não só o reconhecimento da profissão, mas também, do paciente que por sua vez tem seus direitos atendidos.

O trabalho do psicopedagogo se refere a muito mais que ensinar, já que o paciente assume um estado de espera e passa a conviver com o ócio, e o profissional capacitado entrepões meios de atividades educativas que estimule a criação, a socialização, a leitura e a escrita. Buscando por meio da educação uma pedagogia transformadora, e contribuindo para a promoção da saúde.

E são inúmeros os recursos que o psicopedagogo pode promover em um ambiente hospitalar, tais como:

  • Estímulo à criatividade e ao exercício da autonomia na realização de atividades psicopedagógicas dirigidas, semi dirigidas ou de livre estruturação;
  • Oportunidades para a prática da leitura, da produção gráfica, musical e artística;
  •  Recursos lúdicos para que a criança possa reproduzir as situações que vive no contexto hospitalar e, na fantasia, compreender, significar e lidar com a doença e o tratamento de forma satisfatória;
  •  A validação dos recursos pessoais da criança, contribuindo para a melhoria de sua autoestima, bem como para a preservação de seu senso de utilidade e produtividade, a despeito das restrições trazidas pela internação;
  •  Interface com a escola regular de origem da criança, com o objetivo de oferecer à criança estímulos coerentes com a fase do desenvolvimento escolar em que se encontra;
  •  Orientações aos pais (ou responsáveis) da criança hospitalizada, visando a instrumentalizá-los para sustentar a estimulação ao desenvolvimento de seu filho, de modo convergente com as ações da equipe multiprofissional;
  • Suporte aos demais profissionais da equipe no que tange à comunicação com a criança hospitalizada, considerando-se o seu aporte cognitivo e a sua condição para absorver e compreender as informações transmitidas pela equipe sobre a doença e o tratamento.

Os recursos, o trabalho, e as oportunidades para um psicopedagogo atuar em um ambiente hospitalar são infindáveis. Basta que este profissional esteja motivado a adentrar um ambiente específico e visivelmente distinto dos contextos educacionais tradicionais, ou seja, as salas de aula.

Além de reconhecer as necessidades singulares do público infantil, bem como propor ações pertinentes à instituição e aos propósitos anteriormente referidos. Com isso, ele certamente contribuirá para que a criança continue se desenvolvendo, mesmo que esteja vivenciando circunstâncias difíceis, dolorosas e desafiadoras!

E para aqueles profissionais que visam este desafio, o Grupo Rhema Educação preparou uma Pós-Graduação Latu Sensu em Psicopedagogia Clínica Institucional e Hospitalar, com uma ementa atual e que vem a atender todas as interfaces que este profissional precisa. Clique aqui e conheça mais sobre essa grande oportunidade para sua carreira!

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