VOCÊ CONHECE OS SINAIS DE ALERTA NO TEA?
Você sabe quais são os possíveis sinais que o TEA pode apresentar e que devemos estar em alerta?
Para obter os melhores resultados no tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA), o diagnóstico e intervenção precoces são absolutamente cruciais.
Porém muitas vezes a escola ou a família não conseguem identificar estes sinais e assim procurar ajuda.
E pensando na importância deste diagnóstico precoce, que hoje a matéria em nosso Blog é sobre os sinais que o Autismo pode dar dentro de casa ou na escola.
Você não pode deixar de ler…vamos lá?
SINAIS DE ALERTA DO AUTISMO NA ESCOLA
Para obter os melhores resultados no tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA), o diagnóstico e intervenção precoces são absolutamente cruciais para melhorar as chances da criança de desenvolver habilidades cognitivas importantes e funcionar em um nível elevado mais tarde na vida.
Mas a desordem, que quase sempre começa a aparecer quando a criança tem entre 12 e 18 meses, pode se manifestar de muitas maneiras diferentes, dificultando sua identificação pelos pais. Na realidade, segundo Wang, metade dos pais desconhecem os sinais precoces de autismo.
A desordem de desenvolvimento neurológico, que está se tornando um diagnóstico cada vez mais comum entre crianças americanas, se caracteriza por diferenças em comportamentos sociais, comunicação e percepção. Os sinais de alerta mais comuns vão desde a demora em aprender a falar até comportamentos sensoriais incomuns.
5 SINAIS PRECOCES DE AUTISMO
Além dos sinais comuns citados, veja abaixo cinco indicativos precoces de autismo dos quais os pais e professores devem ter consciência, segundo especialistas.
1) A criança não reage quando é chamada pelo nome: Um bebê saudável reage quando a pessoa que está cuidando dela chama seu nome; geralmente ele se volta para a pessoa. Dos bebês que receberão o diagnóstico de autismo mais tarde, apenas 20% reagem quando ouvem seu nome ser chamado.
2) Não pede a “atenção conjunta”: A atenção conjunta é um indício precoce de habilidade linguística, porque sugere a capacidade de compartilhar algo com outra pessoa.
Um exemplo seria uma criança que vê um avião no céu, olha para o avião, olha para sua mãe e então olha de volta para o avião, como se dissesse “você está vendo o que eu estou vendo?”.
“Você está compartilhando um assunto”, explicou ao Huffington Post a professora de psiquiatria da UCLA Dr. Connie Kasari, que está fazendo um ensaio para medir os efeitos da intervenção precoce sobre as crianças com autismo. “As crianças que fazem isso mais aprendem a falar em menos tempo”.
3) Não imita o comportamento de outros: Os bebês com TEA têm menos probabilidade que os bebês normais de refletir os movimentos de outros, por exemplo, sorrindo, dando tchauzinho ou batendo palmas.
4) Não brinca de faz de conta: Por volta dos 2 ou 3 anos de idade a criança geralmente começa a gostar de brincar de faz de conta (por exemplo, brincando de ser a mamãe de uma boneca bebê ou fazendo de conta que uma banana é um telefone).
Mas as crianças com autismo têm tendência menor a brincar com objetos dessa maneira.“As crianças com autismo prestam atenção aos objetos de maneira diferente”, disse Kasari.
“À medida que ficam mais velhas, elas podem usar os objetos para as finalidades para os quais os objetos são feitos, mas têm probabilidade menor de brincar de modo imaginativo com os objetos”.
5) Não reage emocionalmente: Os bebês típicos são muito sensíveis às emoções de outras pessoas, mas os bebês com autismo têm menos probabilidade de sorrir em resposta ao sorriso de outra pessoa ou de chorar quando veem outra criança chorando.
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Grupo Rhema Educação