TDAH e TEA: Como Identificar na Prática Escolar?
Você já se perguntou como diferenciar TDAH e TEA na sua sala de aula? Muitos professores observam comportamentos semelhantes — desatenção, agitação, dificuldades de socialização — e acabam sem saber como agir ou para onde encaminhar a criança.
O que você vai encontrar neste artigo:

Desse modo, entender as diferenças e semelhanças entre o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é essencial para garantir que cada aluno receba o apoio adequado, respeitando suas necessidades de desenvolvimento e aprendizagem.
Por isso, neste blog, você vai compreender o que está por trás desses dois transtornos, como identificá-los na prática escolar e quais estratégias podem ajudar no processo de inclusão e regulação comportamental.
TDAH e TEA: Como Diferenciar os Transtornos do Neurodesenvolvimento
À primeira vista, TDAH e TEA podem parecer muito semelhantes — ambos envolvem alterações no comportamento, atenção e interação social. No entanto, quando olhamos com atenção, percebemos diferenças importantes em suas origens e manifestações.
Por isso, neste vídeo, o professor Robson Dias, mestre em Psicologia e especialista em Neuropsicologia, explica as principais distinções entre os dois transtornos e como elas impactam o desenvolvimento da criança.
Você vai aprender:
- Como cada transtorno se manifesta desde a infância;
- A importância de compreender o neurodesenvolvimento antes de diagnosticar;
- Por que é comum que uma criança apresente TEA e TDAH como comorbidades;
- Além disso, vai saber quais são os sinais de alerta que o professor deve observar no dia a dia.
TDAH e TEA na Prática Escolar: O Que o Professor Precisa Observar
Agora que você já entende a base teórica, chegou a hora de olhar para a sala de aula. Muitas vezes, a diferença entre TDAH e TEA aparece justamente nas situações cotidianas — ou seja, na forma como o aluno lida com regras, na sua relação com os colegas e na maneira de responder aos estímulos do ambiente.
Desse modo, neste segundo vídeo, também com o professor Robson Dias, você vai ver exemplos reais do contexto escolar e compreender:
- Quais comportamentos mais confundem os educadores;
- Como agir diante de crises de atenção impulsividade e dificuldade de socialização;
- O papel do professor como observador ativo para orientar encaminhamentos corretos;
- E como adaptar estratégias pedagógicas para cada perfil de aluno.

TDAH, TEA e Neurodesenvolvimento: Controle Inibitório e Avaliação Psicomotora
Para compreender melhor o funcionamento do cérebro nesses transtornos, o professor Wesley traz uma explicação neurobiológica clara e acessível. Portanto, ele aborda como as diferenças nas sinapses, podas neurológicas e controle inibitório impactam o comportamento e a aprendizagem.
Você vai aprender por exemplo:
- O que é o controle inibitório e por que ele é fundamental para o comportamento autorregulado;
- O papel das podas sinápticas e como elas explicam o desenvolvimento cognitivo;
- Como realizar uma avaliação psicomotora observando marcos do desenvolvimento;
- Além disso, vai entender por que compreender essas bases ajuda o professor a planejar intervenções mais eficazes.
Aprofunde seu conhecimento sobre TDAH e TEA
Até aqui, você entendeu que compreender os mecanismos do TDAH e TEA é o primeiro passo para promover uma educação verdadeiramente inclusiva. Por isso, se você busca conhecimento baseado em evidências científicas para transformar sua prática em sala de aula, conheça a Pós-graduação em Transtorno do Espectro Autista – TEA da Rhema Neuroeducação.
Logo, você estuda com especialistas, aprende estratégias práticas e transforma sua atuação em sala de aula. Além disso, não deixe de visitar o canal da Rhema Neuroeducação, para aprender ainda mais dicas práticas para estimular crianças em sala de aula. Visite nosso site da Rhema Neuroeducação e siga nosso perfil no Instagram e também entre nos canais oficiais da Rhema no WhatsApp e receba conteúdos, materiais e convites exclusivos.