A ABA oferece estratégias baseadas em evidências que ajudam a entender e modificar comportamentos desafiadores, promovendo alternativas mais saudáveis e métodos de comunicação eficazes. Essa abordagem não apenas melhora a qualidade de vida do aluno, mas também cria um ambiente de aprendizado seguro e inclusivo.

A falta de implementação dessas práticas em sala de aula pode ter consequências negativas para o aluno com TEA. Sem estratégias adequadas para manejar comportamentos de automutilação, os alunos podem continuar a se prejudicar, impactando sua saúde física e emocional. Além disso, um PEI que não promove a inclusão pode levar à marginalização do aluno, impedindo-o de alcançar seu pleno potencial acadêmico e social. Portanto, é imprescindível que professores estejam preparados para aplicar intervenções da ABA e desenvolver PEIs inclusivos, assegurando um ambiente de aprendizado que apoie o desenvolvimento integral de todos os alunos.

E, para isso, queremos te convidar para nossa Oficina de Práticas Inclusivas Sobre PEI e Comportamentos Disruptivos no TEA.